Já faz algum tempo que, ao pensar na questão de recursos não-renováveis, os estudiosos notaram que era necessária uma mudança no uso de combustíveis. Assim, pouco a pouco foram ganhando espaço os combustíveis renováveis como o álcool (etanol), o biodiesel e alguns outros exemplos que agridem menos a natureza e têm mais potencial para renovação natural de recursos. O GN (Gás Natural), apesar de ter origem fóssil, se tornou uma alternativa estratégica como combustível automotivo, quando é conhecido como GNV (Gás Natural Veicular).
Com a a busca de novas fontes e poços, as reservas de Gás Natural do mundo todo aumentaram muito nos últimos anos, mais até do que o próprio consumo do material. Só no Brasil as reservas passaram de 164 bi. de m³ em 1997 para 640 bi. em 2003, sendo que o consumo aumentou 300%, e hoje chega a ser maior que 39,8 milhões de m³ ao dia.
O GNV é um combustível gasoso, que serve bem para substituir os combustíveis tradicionais, como a gasolina e o etanol. No entanto, na maioria das vezes o Gás trabalha fazendo parte de um sistema ‘’bicombustível’’, em que o veículo utiliza-o preferencialmente, mas também pode fazer uso do combustível original quando julgar necessário. Alguns veículos vem com essa adaptação de fábrica, mas ela pode ser feita por oficinas credenciadas.
O Gás pode ser usado também com veículos movidos a diesel, independentemente de ser combinado ao combustível original ou trabalhando sozinho após uma substituição do motor por um que utilize apenas o GNV.
O processo de abastecimento dos veículos com o GNV é feito normalmente com o material à alta pressão (200 atm em média), sendo comprimidos e disponibilizados em bombas como as de gasolina ou álcool.
No futuro, é previsto que o uso do GNV, que já é uma tendência, cresça ainda mais, com constante desenvolvimento das tecnologias envolvidas na conversão e adaptação de motores.
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