
Extintores e sistemas de combate a incêndio só cumprem seu papel se estiverem prontos para atuar, e isso só acontece quando são corretamente recarregados e mantidos.
Parece óbvio, mas ainda é comum encontrar empresas que negligenciam esse processo, e colocam em risco não só seus ativos, mas também vidas.
Neste artigo, você vai descobrir por que a recarga de extintores e sistemas é mais do que uma exigência legal, é uma ação para garantir segurança e funcionamento real em momentos críticos.
Continue a leitura e veja o que você precisa saber sobre!
O que é a recarga de extintores e sistemas de incêndio?
A recarga é o processo técnico de reabastecimento dos agentes extintores utilizados em equipamentos como extintores portáteis, cilindros de CO₂ e sistemas fixos com agentes limpos, como o INERGÁS ou o Argonite.
Esse procedimento envolve não só a reposição do agente, mas também a inspeção completa do recipiente, verificação de válvulas, troca de componentes e testes de estanqueidade e funcionamento.
De acordo com a ABNT NBR 12962, a recarga deve ser realizada por empresas certificadas pelo INMETRO, seguindo normas técnicas específicas para cada tipo de extintor e agente.
Como saber o momento certo para recarregar?
A recarga não deve ser tratada como uma ação corretiva, e sim como uma prevenção contínua, o primeiro sinal de alerta está na validade do agente extintor, que costuma expirar a cada 12 meses.
Além disso, qualquer indício de vazamento, lacre rompido, queda de pressão no manômetro ou até mesmo movimentação do equipamento já é motivo suficiente para uma inspeção técnica imediata.
Antecipar-se é garantir segurança operacional, e isso só é possível com decisões bem orientadas. A Gifel, como empresa especializada em combate a incêndios, oferece suporte técnico e soluções estratégicas para manter seus sistemas sempre prontos para agir.
Veja também: Manutenção Preventiva de Cilindros de Alta Pressão: qual a importância?
O que envolve uma recarga segura?
Entender o que uma recarga completa exige, não se trata apenas de “colocar produto novo”, mas de um processo técnico criterioso.
Veja os principais passos:
- Esvaziamento e limpeza interna do cilindro
- Inspeção visual e dimensional
- Testes hidrostáticos, se exigido por norma
- Reposição do agente extintor conforme especificação técnica
- Revisão ou substituição de válvulas, mangueiras e lacres
- Etiquetagem e lacração com data e identificação do serviço
Segundo dados do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, cerca de 30% das falhas em combate inicial ao fogo estão relacionadas a extintores fora do prazo ou com manutenção inadequada
Quais os riscos de uma recarga mal executada?
Recargas fora das normas, feitas por empresas não homologadas, representam um risco real. Entre os principais problemas estão:
- Falha no disparo durante um incêndio
- Vazamento de gás ou agente químico
- Danos ao sistema ou aos equipamentos
- Multas e interdições por órgãos fiscalizadores
- Perda da cobertura de seguros
É nesse ponto que entra a importância de contar com uma empresa experiente, a Gifel, por exemplo, que atua em engenharia de combate a incêndios, oferecendo suporte técnico, sistemas projetados sob medida e soluções que seguem rigorosamente as normas.
Descubra mais em: Inergas: Entenda tudo sobre esse sistema
Confie em quem realmente entende de combate a incêndio
Quando se trata de segurança, não há espaço para improviso, extintores e sistemas de combate a incêndio precisam estar prontos para agir com precisão.
Quer elevar o nível de segurança do seu projeto?
Conheça mais sobre a Gifel e descubra por que somos referência em soluções completas de combate a incêndio.