Se você atua em ambientes industriais, centros logísticos ou grandes instalações prediais, com certeza já ouviu falar nas normas NFPA e NBR quando o assunto é sistema de combate a incêndio.
Mas, apesar de serem amplamente mencionadas, ainda existem muitas dúvidas sobre o que elas realmente significam, como se aplicam na prática e o que pode acontecer quando são ignoradas.
Por isso, chegou a hora de esclarecer tudo, nas próximas linhas, você confere um guia direto, completo e atualizado sobre as principais normas que regem os sistemas de incêndio e como elas impactam a segurança da sua operação.
Vamos lá!
As normas NFPA (National Fire Protection Association) são publicações técnicas norte-americanas que estabelecem os critérios de desempenho e instalação para sistemas de prevenção e combate a incêndio, são utilizadas como referência mundial por sua profundidade técnica e constante atualização.
Já as NBRs (Normas Brasileiras Regulamentadoras), criadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), definem requisitos obrigatórios para produtos, serviços e sistemas instalados no Brasil, incluindo aqueles voltados à proteção contra incêndios.
Ambas são essenciais, e muitas vezes se complementam em projetos industriais, sendo usadas em conjunto para garantir máxima eficácia e conformidade legal.
Descubra mais em: Dicas de equipamentos de prevenção de incêndio para a sua empresa
Simples: negligenciar as normas técnicas pode custar caro, tanto em termos de segurança quanto em penalidades legais.
Além de definirem critérios de instalação, inspeção e manutenção dos sistemas, as normas determinam fatores como a quantidade de agentes extintores, o tempo de supressão necessário, os materiais utilizados e até a distância entre equipamentos.
Empresas que não seguem essas diretrizes correm o risco de:
Dominar essas normas é mais do que uma exigência legal, é um compromisso com a prevenção e a responsabilidade.
Abaixo, listamos algumas das mais importantes para quem projeta, instala ou opera sistemas de combate a incêndio:
Define os requisitos para sistemas de espuma de baixa, média e alta expansão, indispensável para plantas que lidam com líquidos inflamáveis, como indústrias químicas, petroquímicas e áreas de armazenamento.
Aborda os sistemas combinados de água e espuma (foam-water), com aplicação em galpões logísticos, hangares e áreas industriais com riscos mistos.
Estabelece os critérios para bombas contra incêndio, incluindo seleção, instalação e manutenção.
Norma voltada para inspeção, teste e manutenção periódica de sistemas de proteção, como sprinklers, hidrantes e sistemas fixos de espuma.
Norma brasileira que trata da prevenção e controle de incêndio em instalações que armazenam líquidos inflamáveis e combustíveis.
Em resumo, adotar essas normas é investir em prevenção, performance operacional e tranquilidade a longo prazo, e a Gifel está ao seu lado para garantir que cada etapa do seu sistema de combate a incêndio esteja em total conformidade com as exigências técnicas e de segurança.
Veja também: O que é Certificação de Cilindros e qual a sua importância?
Quando um sistema é projetado e instalado de acordo com essas diretrizes, garante uma série de vantagens como:
Dados da National Fire Protection Association apontam que sistemas de incêndio instalados corretamente conforme normas técnicas, reduzem em até 60% os danos materiais em sinistros industriais.
Seja para sistemas de espuma, hidrantes, sprinklers ou redes fixas, a Gifel entrega segurança, tecnologia e comprometimento com a conformidade técnica, tudo para proteger vidas e operações industriais.
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